quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A Propósito do Livro Sobre Zazá.

Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
 Foto da Capa do Livro Sobre Zazá - Homenagem de seu Filho - 2015
Foto do Professor Zazá Diante deu Alunado- Década de 60 
Foto de Zazá Jogador do América ao Lado de Chico Pata - Década de 70.

Louvo a iniciativa do filho de Zazá, Bruno Bezerra, ao escrever uma homenagem ao seu pai, neste ano em que se decorre. Entendí que não se trata de uma obra literária, como assim fala o autor do livreto, mas, o reconhecimento valoroso da personalidade do pai que se popularizou na cidade de Esperança pelas histórias e piadas engraçadas que rolaram entre os bate-papos, nas esquinas e praças esperancenses, durante toda a sua trajetória vivida no nosso meio.

Djarbas Bezerra Cavalcante, ainda muito jovem, foi professor de matemática do antigo Ginásio Diocesano de Esperança, como demonstra a foto a cima, sendo, na fileira da frente, em que figuram os professores da época, da esquerda para a direita, o terceiro. esse fato ocorreu na década de 60, mais precisamente, no ano de 1965, em que eu era seu aluno, cursando a quarta série ginasial. Foto alusiva ao encerramento do ano letivo daquele ano. Vale salientar que era pontual e rigoroso.

Zazá, filho de seu Chico Bezerra dos Couros, apelido esse nascido da atividade comercial de seu pai que era proprietário de uma loja de produtos de couro para sapateiros (fabricantes de sapatos). Zazá herdou de seu pai o interesse pelo trabalho, a honestidade que é ainda peculiar de toda a família.

Na última foto, Zazá jogador de futebol, zagueiro do América de nossa cidade, ao  lado de seu companheiro, Chico Pata, atacante. O primeiro era um carrasco na zaga, o segundo, tinha como marca a velocidade. Isso era na década de 70.

A outra passagem na vida de Zazá, depois que abandonou o futebol, casado, pai de filhos, passou a ser um grande produtor de batatinha, na região de Timbauba, zona rural do nosso município, onde seu pai nasceu e deixou uma boa propriedade de terras férteis.

Pois bem, quem conviveu com Zazá, sabe das suas características e de tantas outras funções que exerceu na nossa cidade.

  

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