Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
Visão Aérea da Festa da Padroeira de Esperança - Uma
Noite da Festa da Padroeira - década de 60.
Publicação do Jornalzinho da Festa
Que Encantavam a Todos
Com suas Brincadeiras e Homenagens
Com Patrocínio das Principais Casas Comerciais
Era assim, a Festa da Padroeira de Esperança, nos idos anos da década de 60,
que a todos encantava. A juventude sonhava o ano inteiro com essa festa.
Era um encantamento, alegria, luzes, novidades, parques de diversões funcionando
com o serviço de som, entoando e apresentando os sucessos da música popular brasileira,
com os principais artista da época.
Posso relembrar, agora, o inesquecível Parque Maia, com sua roda Gigante e seu Carrossel de Cavalinhos. Era uma verdadeira atração!
Os casais de namorados, todos bem vestidos e perfumados, com o perfume do lançamento da época.
O Pavilhão da Festa, organizado por Hilda Batista, que começava a funcionar
da terceira noite até o encerramento da festa que sempre acontecia no domingo. A vibração de todos os frequentadores do Pavilhão, entusiasmados pelo vitória do cordão azul ou vermelho.
As garçonetes bem trajadas, com roupas confeccionadas e adequadas para a festa tinha um papel
por demais interessante: Levar bilhetes que os rapazes escreviam para determinadas moças,
eram mensagens curtas e gostosas!
A Festa da Padroeira era gostosa, do começo ao fim.
A Barraca de Cachorro Quente de seu Olivio Damião marcou época, a ponto de se transformar num ponto de encontro dos jovens e casais enamorados, para lancharem.
Ao terminar a festa, ficava em cada coração, de cada jovem ou de cada moça, a saudade da festa inesquecível. Foram-se os vários anos de festa da padroeira que não voltam nunca mais.
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