quarta-feira, 25 de maio de 2016

A Costureira, Uma Profissão em Extinção.

Fatos e Fatos que fizeram a Historia de Esperança
 Foto de Uma das Primeira Máquinas de Costura - década de 40
 Foto de Máquina de Costura das Décadas 50/60
Foto de Maquina de Costura Transforma em Móvel Aparador

Hoje é o dia da Costureira, 25.05.16. Achei interessante fazer essa publicação, em razão da importância da máquina de costura, nas décadas de 40, 50 e 60. A invenção da máquina gerou uma profissão, a de costureira e de alfaiate.

Lembro-me, agora, que, em Esperança, naqueles idos anos das décadas de 40, 50 e 60, várias senhoras de famílias esperancenses se projetaram no meio social como costureiras famosas, daquelas que faziam vestidos copiados dos figurinos de modistas renomados do Brasil. Mas, para isso, era necessário se capacitar, aperfeiçoar-se.

Existia, em Esperança, escola de corte e costura, para quem quisesse se profissionalizar naquela atividade. Não era uma atividade formal, com amparo legal, previdenciário, mas, o que interessava era saber fazer vestidos da moda feminina, com tecidos de linho inglês, organdí, seda importada, tecidos macios, leves, todos comprados no Armazém do Norte, em Campina Grande.

Destacaram-se na profissão de costureira, vários senhoras, cujos nomes me vêem à memória. Dona Creuza de seu "Dedim", dona Jacy Braga, minha mãe, Maria Diniz, dona Eliza Braga, e tantas outras, que não me recordo agora,

Depois dos anos 70, a marca Singer, a primeira a ser inventada, no Século XIX, lançou modelos moderníssimos, elétricas, transformando os antigos modelos em móvel aparador nas salas das antigas residências, a exemplo da que vemos na foto acima. O certo é que, a figura da costureira está pràticamente em extinção, perdendo o seu conceito, saindo do mercado, com o avanço da tecnologia, perdendo, em muito aspectos para as roupas industrializadas vendidas a preço de ouro.


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