Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
Foto da Inauguração do Moinho Lírio Verde - Década de 60
A VOCAÇÃO COMERCIAL DOS FILHOS DE ESPERANÇA
O comércio de Esperança sempre se destacou no cenário econômico paraibano. Até a preente data, não podemos negar a desenvoltura de vários filhos de Esperança que tiveram êxito na área econômica da região.
A década de 60 marcou época com diversas iniciativas comerciais e industriais. Vemos na foto acima a inauguração do Moinho Lírio Verde, iniciativa do Sr. Pedro Batista Guimarães, que já exercia atividade comercial há bastante tempo com massas alimentícias e derivados do trigo.
O empreendimento abria, naquela época, as portas para o desenvolvimento comercial, com industria de produtos de milho e café, tendo a razão social registrada como "Moinho Lírio Verde".
Fôra, no comércio esperancense, uma firma de grande conceito no espaço negocial. Apesar das grandes dificuldades que teve de enfrentar, sem apôio governamental, sem incentivos de que desfrutam hoje, os pequenos e médios negócios que se desenvolvem com total orientação dos órgãos governamentais.
Na foto, vemos a elite representativa da sociedade e do comércio local, como vemos em destaque, da direita para a esquerda, o proprietário, Sr. Pedro Batista Guimarães, seu filho, José Batista, economista, hoje, residente em Recife, o prefeito da cidade, Dr. Arlindo Delgado, o vice prefeito, Sr. José Ramalho da Costa, Pe. Manoel Palmeira da Rocha, os comerciantes Sebastião Ataide, Patrício Bastos, o advogado João de Deus Melo, Severiano Pereira da Costa, Lourival Passos, Dorgival Costa, Betoven Batista, Gilvan Antonio Costa e pessoas populares que circundavam o ambiente.
Esse empreendimento durou pouco tempo, não resistindo ao período inflacionário do País e a falta de incentivos dos poderes constituidos.
Excelente pesquisa e ótimo texto destacando a nossa vocação comercial.
ResponderExcluirO Sr. Pedro Batista, um dos pioneiros no ramo da panificação, inaugura o seu "Moinho Lyrio Verde" e, como não poderia deixar de ser, com a presença da sociedade empresária de sua época.
Ainda me empenho na busca pela história do CAFÉ DONA BRANCA. Até pouco tempo atrás, uma senhora da rua José Andrade possuía algumas embalagens, mas o tempo encarregou-se encarregou-se de dispersá-las. Talvez o Dr. João de Patrício, com sua memória invejável, possa nos acrescer algo de suma importância para a nossa história.
Continue esse belo trabalho em prol da nossa memória. Parabéns!
Att.
Rau Ferreira
Blog HE
Li todo esse blog sobre Esperança onde minha mãe nasceu, irma de Geová da Livraria.
ResponderExcluirDeu saudades.
Obrigado
Walter Delgado
Sua mãe era "Mocinha", irmã de Geová, esse era o seu apelido familiar com que era conhecida em Esperança. conhecí Walter Delgado, pessoalmente. Abraço.
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