quinta-feira, 18 de abril de 2013

Quem conheceu Professor Delfino jogando futebol?


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
Foto de Uma das Equipes de Futsal de Esperança.
Da esquerda para a direita, de pé: Chiquinho, Zezinho e Delfino.
Da esquer para a direita, agachados: Goteirinha, Careca e Antonio de Pádua ( Tonho Tôrres).

                                           Era a prática de esportes, às vezes, brincadeira, distração e nunca um caráter sério de profissionalismo. Os peladeiros de fim de semana. O time não tinha nome, inventavam qualquer nome, qualquer um valia.

                                          Em Esperança, a juventude sempre primou pela prática de esportes, principalmente, o futebol. Na década de 60, a cidade não tinha espaços reservados para a prática de esportes. Não havia um compromisso dos governantes com o incentivo e o desenvolvimento da pratica esportiva, como existe hoje. Para quem conhece Esperança, desde as mais remotas décadas, ou, aqueles mais jovens, com certeza, jamais conheceram um cidadão como João Delfino Neto praticando futsal. É mais facil conhece-lo hoje, como ex-professor do Colégio Estadual, dentista, político, ex-prefeito, etc. 

                                           Recordar é sempre bom, salutar, resgatar personagens e vultos que contribuiram com a historia de Esprança.


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Familia Cicinato Batista, Exemplo de Simplicidade.

Familias que Contribuiram com Desenvolvimento de Esperança
Foto da Familia Cicinato Batista - Década de 90
(Ocasião dos 60 anos de Casamento)

                             Esperança é marcada por grandes familias que, com o trabalho, esforço e dedicação contribuiram com o desenvolvimento social e o progresso da nossa cidade.

                             A familia de Cicinato Batista é uma demonstração de que o trabalho e dedicação, com simplicidade, luta e perseverança edificou cada membro da família, cada pessoa. Era o artesão Cicinato Batista, cidadão humilde, viveu na simplicidade, vida inteira conjugada ao trabalho e à família.

                             Um casamento que durou mais de 60 anos, Boda de Diamante, uma união matrimonial que trouxe ao mundo 16 filhos, entre êles: Divanagne Batista Brasileiro (Chic), Mirian Carmem Batista Alcoforado (Coque), Sônia Batista Iglésias (Nena), José Batista (Zé), Sebastião Batista Neto (Danda), Cicinato Batista Filho (Nino), Diana Maria Batista (Diana), Joana Darc, Iara Batista, Alberto César Batista (Beto) e Maria do Socorro Batista Lima (Cuca). Faleceram prematuramente: João, Geruza, Nazaré e Antônio.

                            Cicinato Batista casou aos 18 anos de idade e, ela, Dona Maria, com 16 anos de idade.
                          
                            Ambos faleceram. Ele, aos 84 anos de idade, no dia 05/02/99. Ela, aos 83 anos de idade, no dia 05/12/99.  

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A Procissão da Semana Santa, Devoção que Permanece


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
Imagem da Procissão da Sexta-Feira Santa - Década de 70

                             
                                A Semana Santa em nossa cidade sempre comoveu milhares de pessoas em nosso municipio, com a tradicional procissão do Senhor Morto, pelas principais ruas da cidade. A devoção ainda continua atravessando décadas e mais décadas.

                                Vê-se, ao fundo da foto, que a avenida principal da nossa cidade, ainda não tinha diversos prédios que hoje estão reformados. Dezenas de pessoas que, na foto aparecem, já faleceram, outras ainda permanecem com a mesma devoção.

                                Havia forte obediencia às solenidades litúrgicas, sob a adminsitração do Monsenhor Manoel Palmeira da Rocha. Cumpria-se severamente o jejum, respeitando a programação religiosa da Semana Santa, vizívelmente, e os católicos deixavam transparecer com atitudes e comportamento. Atavés dos anos, esse tempo preparatório para a Páscoa vem tomando nova feição.